18 de set. de 2011

Cadê o laço?

imagem: weheartit
      O café posto à mesa como numa refeição de natal. Mas não se trata de uma celebração. É só o nó. O aperto, sabe? E o café puro cura.
      Esquisito isso, não é? Mas é exatamente assim. Você não leu errado. E olhe que eu nem gosto muito da tal bebida. Ah, sei lá... Às vezes ela é segurança. Um "certo" nessa vida. Um amargo que conheço bem. Não o sabor aromático, mas o aroma do sabor "amorífico".    
      Não faz mal se não entender essa frase. É só uma sentença. Uma das que tento esquecer por enquanto. Até ter coragem para recusar o esquecer.


by Rachel Nunes*

                       

10 comentários:

Maya Quaresma disse...

Adorei isso!

Beijos

Sândrio cândido. disse...

Ficou-me um ponto de interrogação

Para Nossas Partidas disse...

Sem açucar. A expressão de se perguntar e resolver solitariamente, tragando amargo da dor e unificando lado ao café...

********* disse...

Olá,

Acabei de criar um blog dedicado a postagem de escritos de escritores brasileiros e estrangeiros. Se puder dê uma olhada ( o blog ainda é novíssimo). Sigo-te

p.s.: depois passo para comentar os textos

Abç

Priscila Lima disse...

Adorei o texto e a comparação que vc fez. Muito bom!

Beijoo
ótima semana

Anônimo disse...

O amargo faz parte da vida, e é melhor que não se apague.

Luna Sanchez disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luna Sanchez disse...

Café tem uma certa magia, há um ponto adocicado nessa amargura toda.

Um beijo

Vanessa disse...

Amei a leveza e a poesia aerada do seu blog. Refrescante e doce.

Um bater de asas pra vc!

Vanessa Aquino.

z i r i s disse...

Rachel!

Não sei o que escrever para ti, porque estou sentindo!

Lindo!

Te abraço!